Podia ser que de um pulinho a gente chegasse a qualquer lugar e pudesse estar perto de quem se ama. Hoje estou me sentindo uma criança que não entende porque não dá para passar o fim de semana na casa da avó que mora a “apenas” centenas de quilômetros de casa.
Não é só pelo dilema de estar ainda em Campo Grande –querendo ficar por mais uns dias– quando precisava já estar de volta a São Paulo. É também, e mais, porque hoje eu precisava muito dar um abraço em alguém que está a oceanos daqui, com desejos de feliz aniversário e garantias de que tudo vai ficar bem.
Tem tanta gente que eu desejo ter por perto que nem dá para nomear. E para poder ficar perto de uns, fico longe de outros. Distâncias são mesmo impossíveis. Quero todo mundo ao meu redor, junto. E ao mesmo tempo, quero o mundo.
terça-feira, 5 de maio de 2009
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2 comentários:
Será q eu mereco tanto???
Eu devia ter insistido no meu plano de infância de construir um teletransportador, o mundo seria um lugar muito melhor hoje.
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