domingo, 26 de abril de 2009

Meus últimos dias em CG

Da última vez que vim para cá quase não saí de casa, a fim de evitar confusão. Como não tenho mais esse tipo de problema, me joguei na "náite" de Campo Grande. Exagero, não foi bem assim, mas também não posso dizer que não curti demais.

Logo de cara, fui conhecer o já famoso (ha-ha) bar da Grazi, próximo à UFMS, que fica bem na frente do antigo Escobar. Com o mesmo estilo "boteco universitário", oferece cerveja Heineken a R$ 2,50. Discutimos por horas os motivos dela conseguir um preço tão bom, sem chegarmos a uma conclusão sensata (ou alguma que pudesse ser publicada). E para a noite lá ser completa, só vale se for acompanhada das singelas canções "aniversário do Taiada" e "do outro lado da cidade". Lembre-se de protejer o cofrinho, principalmente na hora das fotos.

Fui também ao bar Bodega, na principal avenida da cidade (eu ia escrever "uma das principais", mas não é o caso). Ele tem mesinhas na calçada, então, para poder usar o banheiro, eles colocam no braço das pessoas uma daquelas pulseirinhas para identificar quem está no camarote nas danceterias. Mas neste caso, serve mesmo é para mostrar a todo mundo se você já foi ao banheiro naquela noite ou não.

Dá para resolver isso facilmente sentando na mesinhas de dentro, mas as de fora são mais interessantes. Entre outras coisas, porque dá pra paquerar tanto quem está no bar quanto quem está na rua -e eventualmente alguém que esteja na mesma mesa que você.

Outro lugar que tive que conhecer foi o Barbaquá. Como era uma sexta-feira, tinha samba e tals, num ambiente bem gostoso. Tem também o Lola, que já existia quando eu morava aqui, mas que na época nem me animei a conhecer. Conheci desta vez e vi que não perdi muita coisa. Dos "antigos", fui ao 21, ao Mercearia e ao Fly.

Na sessão "fome da madrugada", o Carlinhos Lanches, um trailer antes indispensável, decepcionou. O x-salada que antes era vistoso e muito bom, estava com o pão ressecado, o alface mirradinho e o hambúrguer passado do ponto de fritura (sim, quase queimado). Só matei a vontade de um bom x-salada uma semana depois, no Narizinho Lanches, que ainda tem a vantagem de ser perto de casa (oops, da casa da minha mãe).

Também teve blues/rock regional na concha acústica do Parque dos Poderes, os churrascos na casa dos amigos e as feiras noturnas durante a semana, com direito a crepe, pastel e tubaína. Já estou cansando de ficar aqui, mas também não posso dizer que não vou morrer de saudades.

E pra quem quiser comemorar: "Hoje é aniversário do Taiada! Palma pro Taiada! Palma pro Taiada!".

4 comentários:

Vinícius [@alfalse''] disse...

Esqueceu também do "Hooooje vou voltar de madrugadaaaaa! Sei que ela vai brigar comiiiiiigoo!" =]

Massa saber sua opinião sobre os lugares da cidade, como moro aqui, nem sempre cai minha ficha sobre algumas coisas óbvias (tipo a pulseirinha do Bodega ¬¬)

E, volte sempre!

Mauro Martins disse...

Tudo pro Taiada !

Veja, este post vai servir como "guia turístico" caso um dia eu vá para Campo Grande. Devo uma visita para alguém que já estudou com você, olha que mundo pequeno! Algumas descrições lembram as que poderia dar pra minha cidade ("A rua", "o bar", porque aqui não tem quase nada!).

Porque você não volta mais vezes pra CG ? Assim, não morre de saudade. Eu não consegui sair das asinhas dos meus pais, nem imagino o que seja isso!

Abraço!

Mauro Martins disse...

Ah...linda a sua foto do blog!

Lucas Perini disse...

Barzinho é tudo de bom.

Parabens pelo Blog.

Lucas Perini

abaloboreal.blogspot.com.br